
Prestes a fazer uma loucura, em cerca de dez dias. Mas um loucura daquelas boas, daquelas que ao mínimo entrarão na minha biografia. Ansiosíssima, não sabendo o que esperar, mas com a certeza(lá no fundo) que terei bons momentos.
(Ansiosíssima nada, há algo maior do que esse superlativo? Meu coração tá pulando pra fora da boca).
Os medos e as vergonhas voltam, mas quer saber de uma coisa? Arriscar-me-ei, pela primeira vez nessa vidinha medíocre, por algo que pode sim valer muito a pena.
(é impressão minha ou eu usei mesóclise?)
Ou não. Não estou naquele dilema do "dúvida mata?". Não, tenho dúvidas, mas são irrelevantes. Creio que a essa altura já descobri que a gente escolhe nossas ações e resultados. Não existe fugir ao controle, não existe 'não foi intenção minha'. Nós somos responsáveis por tudo o que cativamos. Porém também somos responsáveis por sermos cativados.
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