Friday, 28 May 2010

Comentário

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Anonymous A Friend said...

você tem que parar com isso - sério. não dependa tanto dos outros, tente deixar sua carência de lado; porque vc a deixa transparecer e isso só assusta e afasta as pessoas de você.
dificilmente você vai descobrir quem sou eu; sou uma pessoa um pouco distante, mas falo isso porque realmente me importo contigo. acorda, e perceba que a felicidade depende de você e não das outras pessoas! pare de esconder a sua beleza atrás das reclamações, escreva um blog alegre, descontraído. veja o lado bom das coisas ruins! deixe a insegurança de lado...
e não, seu destino não está determinado. ele depende de você, então não se acomode.

você não está sozinha!

28 May 2010 12:58

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Acredito que tudo são fases. E que eu tendo a poetizar demais as situações. A culpa é do meu pai, que não me dava brinquedos e eu tinha que inventar situações loucas para me divertir, daí peguei a mania de imaginar muito em cima de pouco.
Realmente sei que isso passa, me disseram outro dia que meu maior problema é que eu era muito adolescente - risos. Sei que você - my friend - está mais que certo, eu sou a maior imbecil otária do mundo, por deixar que a insegurança me tome e me faça ficar me xingando sem fim. Ops! Droga, fiz de novo.

My friend, você, mesmo distante, me conhece. E quando falo conhece digo que você (me)deduz corretamente. Foi um grande 'acorda', na hora exata, engraçado como as coisas nos recorrem, reincidem, de tempos em tempos, ou tudo de uma vez. Um momento encarando o espelho, uma cochilada no ônibus voltando do curso, dois telefonemas( um deles bem crítico, me fez enxergar algumas coisas), um texto de um livro e agora seu 'acorda'. Todos esses elementos, somados, vão me fazer ter uma grande auto-crítica, daqui a pouco, quando eu sentir que to quase desmaiando e resolver deixar meu corpo dormir um pouco. Vou me deitar e começar a pensar em cada fator separadamente, e depois todos juntos. Óbvio que vou interpretar tudo errado, sou mestra em fazer isso, mas amanhã fico escrevendo em código no meu caderninho-diário, vou refletir uma segunda vez, e daqui a uns anos quando achar esse caderninho enfiado em algum lugar da casa e resolver decifrar irei pensar " caralho, que garota idiota. tudo bem, foi o tempo dela, se ela nao tivesse pensado assim e assado provavelmente eu não estaria aqui". Essa vai ser a maior auto análise. Porque aí não vão haver tantos sentimentos envolvidos. *

Obrigada por esse toque, justamente hoje. Se fosse amanhã provavelmente não surtiria o sentido que vai surtir em mim hoje e nos próximos dias.

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